quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A Mulher do Viajante do Tempo - Audrey Niffenegger



Audrey Niffenegger estreia-se na ficção com um primeiro romance prodigioso. Revelando uma concepção inovadora do fenómeno da viagem temporal, cria um enredo arrebatador, que alia a riqueza emocional a um apurado sentido do suspense. Este livro é, antes de mais, uma celebração do poder do amor sobre a tirania inflexível do tempo, que para Henry assume contornos estranhamente inusitados - Cronos preparou-lhe uma armadilha caprichosa que o faz viajar a seu bel-prazer para uma data e um local inesperados. Uma obra inesquecível, que retrata a luta pela sobrevivência do amor no oceano alteroso do tempo.
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Este livro conta-nos a história de Henry e Clare, que se encontram a primeira vez quando Clare tinha 20 anos e Henry 28, mas Clare já o conhecia desde os 6, enquanto que para Henry esta é a primeira vez que a conhece. E como? Porque Henry tem uma doença genética, que o faz viajar no tempo, quer para o passado, quer para o futuro, completamente nu e sem ter poder de escolher para onde viaja.
Um livro contado a duas vozes - Henry e Clare - e é uma história de amor, que sobrevive ao tempo. Mas com uma parte final algo triste.
Gostei, mas não achei o livro nada de especial.

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