No entanto, aquando do seu nascimento, a parteira, em conluio com Kat (fiel criada e amiga de Isabel) e Cecil, trocam o bebé por um nado-morto.
Kat entrega Arthur a um seu amigo, para que ele o eduque como sendo seu filho. Arthur só descobre a verdade sobre os seus pais, quando o seu pai adoptivo está a morrer.
Ao longo do livro, a história é narrada por diversos intervenientes. Arthur relata as suas memórias, desde a sua infância, até à sua vida adulta. Paralelamente, temos a relação amorosa entre Isabel e Robin, o contexto político em que Inglaterra se encontra, as relações entre Espanha, Inglaterra e os Países Baixos.
O livro, com as guerras e os jogos de poder entre estes países, torna-se interessante, no entanto, achei alguns capítulos sobre Arthur, com bocadinho maçadores, nomeadamente sobre a guerra da Holanda; ao invés dos de Isabel, que gostei mais. Daí ter gostado mais dos outros dois livros da autora do que este.
Em relação aos livros da autora sobre os Tudor, não os li nem pela ordem que foram publicados nem por ordem cronológica. Se voltasse a ler os livros, iria-os ler pela seguinte ordem:
- A Princesa Virgem
- O Diário Secreto de Ana Bolena
- O Bastardo da Rainha
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