Título: 1794 (Bellman noir-trilogin #2)
Autor: Niklas Natt och Dag
Editora: Suma de Letras
Classificação: 5 Estrelas
Ficha do Goodreads aqui
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Depois de recentemente ter lido 1793 (opinião aqui) fiquei ainda mais curiosa por ler o segundo livro desta trilogia.
Tal como o título indica, estamos em 1794 e onde voltamos a reencontrar, em Estocolmo, Mickel Cardell e Anna Stina Knapp, que conhecemos em 1793. A narrativa inicia-se com a história de vida do jovem de uma família abastada, Erik Drei Rossen, que por causa de um amor que não é aceite pelo pai, é forçado a partir até a uma ilha das Antilhas. Aí encontramos uma realidade muito mais dura e desumana, já que a ilha vive do tráfico de escravos. E, acreditem, o autor dá-nos um relato bastante cru das condições. Voltamos então à Suécia e onde, tal como a sinopse refere, uma jovem é brutalmente assassina na sua noite de núpcias. E, após várias tentativa, a mãe da jovem acaba por contactar Cardell para que investigue o crime, e este, apesar de não poder contar com Cecil, acaba por conhecer o irmão deste, Emil, e pedir-lhe que seja seu assistente.
Tendo já lido 1793, já ia preparada para a estrutura do livro, onde nos é contada, pelas diversas partes, quase como histórias independentes, que se acabam por cruzar. E, por isso, foi mais fácil perceber as ligações existentes.
Foi, mais uma vez, uma leitura muito gráfica, pois autor não nos poupa em detalhes. Temos pobreza, problemas de álcool, sujidade, maldade humana, tudo nisso sempre num clima mais tenso, que me deixou sempre na expectativa de descobrir o que ia acontecer. E que mexe com as nossas emoções, causando revolta e agonia.
Também as personagens são um ponto forte do livro. São profundas, têm camadas e tornam-se bastante reais, já que conseguimos sofrer com elas.
E o final? Incrível! E que me deixou tão mas tão ansiosa sobre o futuro de algumas personagens.
Se já tinha feito uma grande leitura com 1793, este conseguiu, para mim, ser ainda melhor. Talvez por já conhecer a abordagem da estrutura do autor, por perceber alguma ligação das personagens, a verdade, é que este livro agarrou-me de tal forma que não conseguiu parar de ler.
Tal como o título indica, estamos em 1794 e onde voltamos a reencontrar, em Estocolmo, Mickel Cardell e Anna Stina Knapp, que conhecemos em 1793. A narrativa inicia-se com a história de vida do jovem de uma família abastada, Erik Drei Rossen, que por causa de um amor que não é aceite pelo pai, é forçado a partir até a uma ilha das Antilhas. Aí encontramos uma realidade muito mais dura e desumana, já que a ilha vive do tráfico de escravos. E, acreditem, o autor dá-nos um relato bastante cru das condições. Voltamos então à Suécia e onde, tal como a sinopse refere, uma jovem é brutalmente assassina na sua noite de núpcias. E, após várias tentativa, a mãe da jovem acaba por contactar Cardell para que investigue o crime, e este, apesar de não poder contar com Cecil, acaba por conhecer o irmão deste, Emil, e pedir-lhe que seja seu assistente.
Tendo já lido 1793, já ia preparada para a estrutura do livro, onde nos é contada, pelas diversas partes, quase como histórias independentes, que se acabam por cruzar. E, por isso, foi mais fácil perceber as ligações existentes.
Foi, mais uma vez, uma leitura muito gráfica, pois autor não nos poupa em detalhes. Temos pobreza, problemas de álcool, sujidade, maldade humana, tudo nisso sempre num clima mais tenso, que me deixou sempre na expectativa de descobrir o que ia acontecer. E que mexe com as nossas emoções, causando revolta e agonia.
Também as personagens são um ponto forte do livro. São profundas, têm camadas e tornam-se bastante reais, já que conseguimos sofrer com elas.
E o final? Incrível! E que me deixou tão mas tão ansiosa sobre o futuro de algumas personagens.
Se já tinha feito uma grande leitura com 1793, este conseguiu, para mim, ser ainda melhor. Talvez por já conhecer a abordagem da estrutura do autor, por perceber alguma ligação das personagens, a verdade, é que este livro agarrou-me de tal forma que não conseguiu parar de ler.
Livro lido para o projecto #septemberthrills
Nota: Este livro foi-me disponibilizado pela editora, em troca de uma opinião honesta.
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